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domingo, 25 de maio de 2025

Avanço Da IA e as tecnologias imersivas do futuro

 

A inteligência artificial avança de forma avassaladora, a um ritmo que muitos consideram assustador.

Não é raro ouvir comparações com a Skynet — a rede de máquinas autoconscientes da franquia O Exterminador do Futuro.


O próprio Elon Musk já alertou que devemos tomar cuidado para evitar que a evolução da robótica e da IA siga um caminho perigoso.

Mas a realidade é que já estamos vivendo os primeiros impactos da chamada Quarta Revolução Industrial.

Essa nova era está marcada pela convergência de tecnologias como inteligência artificial, robótica, internet das coisas (IoT), computação quântica, biotecnologia, realidade aumentada e blockchain.

O impacto não será apenas tecnológico: ele mudará a forma como trabalhamos, nos relacionamos, consumimos e até mesmo como percebemos a realidade.

Dentro dessa corrida frenética, gigantes disputam fatias monumentais de mercado.

O Google, que parecia estar um pouco atrasado no jogo da IA, agora chegou com tudo:

Recentemente, lançou o AI Overview, também chamado de AI Mode, uma versão repaginada do seu buscador. Ele integra inteligência artificial generativa diretamente na página de pesquisa, trazendo respostas resumidas, análises contextuais e sugestões interativas — algo que aproxima o buscador da experiência oferecida por assistentes como o ChatGPT.

Além disso, o Google está investindo pesado em realidade aumentada (AR), especialmente integrada ao Google Maps.

Imagine você caminhando por uma cidade e, ao levantar o celular (ou no futuro, usando óculos AR), ver indicações em tempo real sobre direções, informações de estabelecimentos, horários de funcionamento, promoções e até resenhas de outros usuários flutuando sobre a imagem do mundo real. Mas na verdade os celulares ficarão da lado quando as tecnologias de óculos AR caírem os preços e se tornarem populares.

Esse é o futuro próximo que o Google, Apple, Meta, Microsoft e outras empresas estão disputando ferozmente.


Mas por que os óculos de realidade aumentada ainda não são tão populares?

Primeiro, porque os desafios técnicos são imensos:

Eles precisam ser leves, confortáveis, com baterias duradouras, projetar imagens de alta resolução sem atrasos, integrar conectividade constante à nuvem, e ainda lidar com problemas éticos, como privacidade e coleta de dados em tempo real.

Além disso, o custo de produção é altíssimo.

Materiais avançados, miniaturização extrema e a baixa escala de produção mantêm os preços nas alturas.


Hoje, óculos como os da Apple (Vision Pro), Meta (Ray-Ban Meta), Microsoft (HoloLens) e até protótipos do próprio Google ainda são voltados principalmente para desenvolvedores e empresas, não para o consumidor final.

Quando os preços devem cair?

Assim como aconteceu com smartphones e computadores, à medida que a tecnologia amadurece e a demanda aumenta, os custos de produção caem, a concorrência cresce e os preços se tornam mais acessíveis.

Provavelmente, dentro de 5 a 10 anos veremos óculos AR muito mais baratos e presentes no dia a dia das pessoas.


Enquanto isso, outras empresas também estão deixando marcas poderosas nesta nova revolução:


NVIDIA, com seus chips poderosos que aceleram IA e computação gráfica, OpenAI, com o ChatGPT e seus modelos avançados, Apple, expandindo a integração entre hardware e IA, Meta, apostando no metaverso, mesmo enfrentando desafios, Tesla, levando IA para direção autônoma.


A cena do filme que  Arnold Schwarzenegger toma um rayban e faz uso dele, já era um aviso preditivo que os óculos de IA e realidade aumentada explodiria no futuro robótico.

Estamos apenas no começo de uma transformação que afetará todos os setores da sociedade.

Resta a nós, como indivíduos e como sociedade, entender, questionar e preparar o caminho para que essas tecnologias sejam usadas de forma ética e responsável — para benefício coletivo, não apenas para lucro ou controle.

O futuro está chegando mais rápido do que nunca.

Você está preparado?








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